Será importante considerar o contexto onde se dá uma comunicação quando se pretende avaliar as experiências emocionais na mesma?
Considero que seja de extrema importância, uma vez que quando falamos de comunicação mediada por computador e comunicação face a face existem claras diferenças na forma como esta se processa, como tal será importante importante termos em conta as diferenças contextuais.
Uma vez afirmado que existem diferenças entre estes dois contextos, que diferenças são essas?
Quando se compara a forma como as emoções são comunicadas na Comunicação Mediada por Computador e Face a Face, é importante considerar as diferenças contextuais nestes dois modos de comunicação. A característica mais importante que distingue estes dois contextos e que é relevante para o estudo do papel das emoções é a sua diferença na presença social (Short, Williams, & Christie, 1976 cit. in Derks, Fischer, & Bos, 2008). Manstead et al. (2008, cit. in Derks et al., 2008) propôs duas dimensões de presença social, as dimensões física e social. A dimensão física refere-se ao estar-se presente fisicamente num lugar, refere-se ao estar fisicamente no mesmo lugar com outra pessoa, enquanto que a dimensão social geralmente refere-se à medida em que a presença de outra pessoa é mais saliente, podendo este aspecto remeter para a menor consciência sobre a outra pessoa, uma vez que a visibilidade é reduzida (Derks et al., 2008).
Fonte:
Derks, D., Fischer, A., & Bos, A.; The role of emotion in computer-mediated comunication: A review; Computers in Human Behavior 24 (2008), pp. 766 - 785
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Rede social apontada como RESPONSÁVEL por divórcios
Hoje fiquei perplexo ao ler uma notícia da Marketeer, a qual refere que o Facebook é responsável por 20% dos divórcios. E eu coloco a questão, será mesmo o Facebook o responsável ou serão antes as pessoas que pertencem a essa rede social? E de um ponto de vista psicológico, o que está por detrás destes divórcios que são relacionados com o Facebook? Será que as pessoas encontram nesta rede social um suporte emocional e ou mesmo social que não encontram junto da própria família, por exemplo? Acho que é importante pensarmos sobre isto.
Para quem quiser consultar a notícia é só clicar aqui.
Para quem quiser consultar a notícia é só clicar aqui.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Emotion, Reason, and Information and Communication Technologies in Education: some issues in a post-emotional society
"One student wrote, ‘I never thought that we could develop our “listening” skills while being online, but I guess we are listening with our “inner ear,” both with our minds and with our feelings’ (added emphasis). The student continues, ‘In my opinion, technology shapes/influences our cross-cultural online interaction by making us simply reflect on each other’s posted opinions by just the words we use, and not based on biases, stereotypes, misconceived perceptions, or misinterpretations due to someone’s skin color, physical appearance, gesture, or facial expressions.’"
Tirei este excerto de um artigo que fala sobre as emoções e a razão na comunicação mediada por computador que encontrei e que achei muito interessante e considero que vale a pena pensar sobre o que eles referem.
No entanto deixo aqui o link do artigo para que possam consultar caso tenham curiosidade de ler mais:
http://vrasidas.com/wp-content/uploads/2007/07/elearnvol1no1.pdf
Tirei este excerto de um artigo que fala sobre as emoções e a razão na comunicação mediada por computador que encontrei e que achei muito interessante e considero que vale a pena pensar sobre o que eles referem.
No entanto deixo aqui o link do artigo para que possam consultar caso tenham curiosidade de ler mais:
http://vrasidas.com/wp-content/uploads/2007/07/elearnvol1no1.pdf
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Sir Phil Collins
Because for me life without music it wouldn't be the same, today I post one of the musics that I like the most! Enjoy it :)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Segurança nas Redes Sociais

Após ter publicado a notícia abaixo, mais uma vez vejo-me confrontado com a minha própria privacidade nas redes sociais. Até que ponto os dados por mim fornecidos estarão em segurança? Até que ponto posso sentir-me à vontade ao publicar um pouco sobre mim?
Estas são algumas das questões que muitas vezes me fazem reflectir sobre o continuar ingressado nestas redes sociais, ou até que ponto não estarei exposto de mais nas mesmas.
No entanto as conclusões a que chego sempre são que, perante estas notícias, que são acedidas por todos nós, e perante uma ideia prévia de que estas ferramentas sociais não são seguras a 100% no que respeita à utilização dos nossos dados e informações pessoais por 3ºs, que devemos ter sempre muito cuidado com aquilo que colocamos sobre nós próprios nestas mesmas ferramentas.
Ferramentas de privacidade do Facebook sob crítica
"Ferramentas de privacidade do Facebook sob crítica
(Publicado por Casa dos Bits)

As mudanças que o Facebook ontem introduziu com o objectivo de melhorar a privacidade dos utilizadores estão a gerar críticas a diversos níveis, quer pela fraca usabilidade oferecida quer pelo facto de pouco fazerem pela protecção dos dados.
Algumas organizações de defesa dos direitos e liberdades já se pronunciaram sobre estas mudanças, alegando que mascaram uma forma de levar os membros da rede social a exporem ainda mais informação pessoal online. Esta é a visão defendida pela American Civil Liberties Union (ACLU), que reconhece porém que existe algum mérito em fazer com que 350 milhões de pessoas pensarem nas questões de privacidade.
No blog da organização, Nicole Ozer, directora de politicas de tecnologia e liberdades de cidadania daquele grupo, defende que o Facebook tem ainda muito trabalho a fazer para garantir aos utilizadores maior controle sobre a sua privacidade.
A ACLU tinha vindo a pressionar o Facebook para melhorar os seus sistemas de privacidade, mas agora, face a estas mudanças, tem uma nova petição online onde pede aos responsáveis pela rede social para repensarem alguns dos novos sistemas introduzidos, assim como as aplicações fornecidas por terceiro.
A Electronic Frontier Foundation (EFF), outra organização de defesa dos direitos, junta-se ao coro de críticas que se levantaram desde ontem e defende também no seu blog que estas mudanças só fazem com que mais informação seja partilhada online. "Muitas das mudanças não são boas para a privacidade. Mas outras são más, enquanto algumas são só feias", refere Kevin Bankston, que assina o post.
A EFF avisa ainda que se os utilizadores não tiverem cuidado, as ferramentas de transição aplicadas para o novo sistema vão fazer com que os níveis de privacidade sejam reduzidos, e não melhorados.
O Facebook já andava a preparar as mudanças há vários meses, mas no início de Dezembro o fundador do site, Mark Zuckerberg, escreveu no blog uma carta aberta onde se comprometia a melhorar a privacidade
Em resposta às críticas a equipa do site já fez algumas melhorias, entre as quais se contam a melhoria da opção de visualização da Friend List. Foram também publicados vários tutoriais e um vídeo sobre como os utilizadores podem configurar o sistema que tem vindo a ser aplicado de forma incremental. "
Fonte: http://tek.sapo.pt/
(Publicado por Casa dos Bits)

As mudanças que o Facebook ontem introduziu com o objectivo de melhorar a privacidade dos utilizadores estão a gerar críticas a diversos níveis, quer pela fraca usabilidade oferecida quer pelo facto de pouco fazerem pela protecção dos dados.
Algumas organizações de defesa dos direitos e liberdades já se pronunciaram sobre estas mudanças, alegando que mascaram uma forma de levar os membros da rede social a exporem ainda mais informação pessoal online. Esta é a visão defendida pela American Civil Liberties Union (ACLU), que reconhece porém que existe algum mérito em fazer com que 350 milhões de pessoas pensarem nas questões de privacidade.
No blog da organização, Nicole Ozer, directora de politicas de tecnologia e liberdades de cidadania daquele grupo, defende que o Facebook tem ainda muito trabalho a fazer para garantir aos utilizadores maior controle sobre a sua privacidade.
A ACLU tinha vindo a pressionar o Facebook para melhorar os seus sistemas de privacidade, mas agora, face a estas mudanças, tem uma nova petição online onde pede aos responsáveis pela rede social para repensarem alguns dos novos sistemas introduzidos, assim como as aplicações fornecidas por terceiro.
A Electronic Frontier Foundation (EFF), outra organização de defesa dos direitos, junta-se ao coro de críticas que se levantaram desde ontem e defende também no seu blog que estas mudanças só fazem com que mais informação seja partilhada online. "Muitas das mudanças não são boas para a privacidade. Mas outras são más, enquanto algumas são só feias", refere Kevin Bankston, que assina o post.
A EFF avisa ainda que se os utilizadores não tiverem cuidado, as ferramentas de transição aplicadas para o novo sistema vão fazer com que os níveis de privacidade sejam reduzidos, e não melhorados.
O Facebook já andava a preparar as mudanças há vários meses, mas no início de Dezembro o fundador do site, Mark Zuckerberg, escreveu no blog uma carta aberta onde se comprometia a melhorar a privacidade
Em resposta às críticas a equipa do site já fez algumas melhorias, entre as quais se contam a melhoria da opção de visualização da Friend List. Foram também publicados vários tutoriais e um vídeo sobre como os utilizadores podem configurar o sistema que tem vindo a ser aplicado de forma incremental. "
Fonte: http://tek.sapo.pt/
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